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A
proposta feita aos artistas Abrão Vicente, Bento Oliveira, Diogo Bento (em
parceria com o coletivo Oficina de Utopias), Nenass Almeida e Nuno Pina,
pretendia uma reflexão sobre quem são os estrangeiros hoje no Mindelo, quais as
fronteiras, tangíveis e imateriais, que delimitam a pertença, quantos
territórios existem, como se distingue o eu do outro.
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Trazer
para o Mindelo os trabalhos de Paulo Kapela e Rui Tenreiro, apresentados em
Maputo, nas Ocupações Temporárias 20.12 com o mesmo tema, integrando-os no
circuito da cidade e da exposição, é uma opção pela diversidade de linguagens e
de suportes artísticos, mas também de referências e de vivências, que podem
enriquecer a ’discussão‘ ou, pelo menos, suscitar novos ângulos de observação
da mesma problemática, desde logo um ângulo diferente, porque será desenhado a
partir da rua.
Elisa
Santos
Mindelo,
03/13
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